Com excelência em seus produtos e processos, há anos a indústria automotiva serve de modelo para vários outros setores econômicos. Até porque o automóvel sempre esteve presente na vida do brasileiro e é motivo de sonho para muitas pessoas. Nas últimas décadas é um segmento que vem se transformando e adotando novas tecnologias e produtos.
No Brasil, a indústria automotiva surgiu no início do século XX, mas foi impulsionada a partir da década de 1950. A primeira empresa a estabelecer um escritório no país foi a Ford, em 1919. Em 1925, seria a vez da General Motors, ambas situadas na capital paulista. A partir da década de 1990, a importação de veículos foi estimulada, dando um novo patamar ao mercado brasileiro.
Atualmente, segundo o Ministério da Economia, o Brasil conta com 20 montadoras competindo em um lucrativo mercado. São 65 fábricas espalhadas em 11 estados brasileiros, que somam capacidade de produção de 4,5 milhões de veículos por ano e abastecem cerca de 5,5 mil concessionárias. Mais de 126 mil pessoas trabalham na indústria automotiva. E de tudo que é produzido aqui, 22% é exportado.
Entretanto, um dos desafios do setor é recuperar a sua força, agravada, principalmente, pela pandemia. E o mês de novembro representou fôlego. Com o maior volume em 13 meses, a produção das montadoras subiu 0,7% na passagem de outubro para novembro, chegando a 238,2 mil unidades, entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus.
Na comparação com novembro de 2019, a produção de veículos teve alta de 4,7%, conforme balanço divulgado pela Anfavea, a entidade que representa a indústria nacional de veículos. Desde outubro do ano passado, quando foram montadas 288,5 mil unidades, as montadoras não registravam volume tão alto. Esta foi também a primeira alta da produção na comparação anual em 13 meses.
Equipamento
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Ela é uma opção, porque se trata de um produto ergonômico, ideal para montagem, elevação de cargas com alta frequência e mecanizando o processo para compensar desníveis de altura.
Com isso, é possível evitar que os trabalhadores sofram devido ao excesso de esforço para transportar e movimentar itens, evitando problemas de coluna e outros tipos de lesão, que seriam prejudiciais tanto para os funcionários, quanto à produtividade da empresa.
Todos os equipamentos Lycos são projetados por responsável técnico com habilitação, são customizados para cada tipo de cliente e seguem as normas exigidas pelo Ministério do Trabalho, como NR10, NR12 e NR17.
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