Já parou para pensar em como as coisas mudam instantaneamente desde que o mundo é mundo? Isso continua sendo uma grande verdade até mesmo no mercado de trabalho. Ontem mesmo surgiram coisas que, talvez, hoje, já nem sejam mais tão atuais.
E não é preciso voltar tanto no tempo para entender como as coisas evoluíram, adaptando-se e remodelando-se para atender a todos com excelência: empregadores e empregados.
Entretanto, nem sempre foi assim, com direitos e deveres sendo exercidos da forma correta para todos. Anos atrás, as coisas eram totalmente opostas e, enquanto uns viviam condições de trabalho precárias e alarmantes, outros se beneficiavam para ficarem ainda mais ricos.
Vamos entender um pouco mais sobre as condições de trabalho desde o início da Revolução Industrial até os dias atuais?
Revolução Industrial
A Revolução Industrial alterou de forma extremamente profunda as relações sociais e econômicas no meio urbano, bem como as condições de vida dos trabalhadores.
Nessa época, houve a substituição da manufatura pela maquinofatura, o que acabou provocando um enorme deslocamento rural para a cidade, gerando, assim, grande concentração e, consequentemente, excesso de mão-de-obra e desemprego.
Aliado a isso, entrava em cena as condições de trabalho extremamente precárias. Por exemplo: as primeiras máquinas utilizadas na produção fabril eram experimentais, o que causava acidentes. Os operários, que não tinham equipamento de segurança, sofriam com constantes explosões e mutilações, sem receber nenhum suporte.
Assim, começaram a acontecer os primeiros protestos por mudança nas jornadas de trabalho, surgindo, inclusive a primeira lei trabalhista, em 1802: duração máxima da jornada de trabalho em 12 horas, além de proibir o trabalho noturno.
Em 1848, Karl Marx e Friedrich Engels publicaram o Manifesto Comunista, primeiro documento histórico a discutir os direitos do trabalhador. Em 1881, houve também a criação de uma legislação social voltada para a segurança dos operários.
A partir daí, por todo o mundo, a luta pelos direitos sociais começava a dar resultados.
Em 1970, o Sindicalismo...
Após muitos trabalhadores sofrerem cassações, prisões, torturas e assassinatos, em 1970, surge um novo sindicalismo. Com uma grande greve em 1978, os operários de São Bernardo do Campo (SP) desafiaram o regime militar e iniciaram uma resistência, que se estendeu no Brasil inteiro.
Após o fim da ditadura, em 1985, as conquistas dos trabalhadores foram restabelecidas e, assim, tudo começou a evoluir e se transformar, em prol dos empregados e empregadores, com direitos e deveres para todos.
A evolução será uma constante
As normas de trabalho foram se flexibilizando ao longo dos anos, e, assim, empregadores e empregados começaram a receber e praticar, dentro das leis e legislações, seus direitos e deveres.
A flexibilidade nas formas de trabalho aumentou a produtividade e gerou satisfação dos dois lados. Os colaboradores agora sentem-se mais felizes e motivados, e as empresas podem contar com maior produtividade e resultados positivos.
Além disso, ambos ganham outros aliados nessa jornada, como Inteligência Artificial, Machine Learning, RH 4.0, entre outros.
Porém, o futuro do trabalho ainda está em pauta, ou seja, em constante evolução e transformação.
O que se sabe é que, cada vez mais, percebe-se que pessoas buscam por empregos e funções que as satisfaçam. Diante disso, é necessário adaptar, adequar e integrar para se buscar resultados e garantir o bem-estar e os direitos de todos.
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